Foto: Fábio Guimarães. |
Com a peemedebista
fora da corrida, agora os candidatos ao 2° turno buscam apoios políticos. Se
depender da candidata Graça, derrotada no 1° turno, este apoio não será para
Adolfo, candidato da prefeita.
Não há possibilidades
de alianças entre o PMDB e o PR, já que o Partido da República é dirigido pelo
ex-governador Anthony Garotinho, o maior desafeto do atual governador, Sérgio
Cabral, que é do PMDB. Neilton Mulin já não esperava o apoio de Cabral, mas
esta confiante de ter o voto da maioria dos eleitores de Graça.
O presidente do
partido no Rio, Jorge Picciani, quer Graça Matos no palanque de Adolfo, declarando apoio ao candidato. Mas a peemedebista não aceita voltar atrás, e
esquecer a baixaria feita durante a campanha de 2004, onde
foram distribuídos jornais por toda a cidade, afirmando que a
deputada era mãe de santo.
Em entrevista ao
Jornal Extra, a deputada disse não fazer de maneira nenhuma campanha para
Adolfo Konder:
- Essa
missão é do partido, não minha. Não posso participar de uma coisa em que fui
espezinhada, com jornais me chamando de macumbeira -.
A candidata disse também não ter nada contra o pedetista:
- Não
tenho nada contra ele, exceto por não ser de São Gonçalo. Ele é do Rio de
Janeiro.
Independente de contradições ou não, Graça não irá apoiar o candidato de Aparecida Panisset. Totalmente diferente do governador, que já recebeu a prefeita e o seu candidato no Palácio Guanabara na última segunda, e declarou apoio pessoal e do partido ao candidato.
A declaração da ex-candidata à prefeitura esta no site do
Jornal Extra – http://extra.globo.com/
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